Esse “amiguinho” eletrônico faz parte da nossa rotina moderna, desde o momento que acordamos até o momento em que deitamos. E esse nem é de fato o problema, a questão principal é a permissão que damos a ele de invadir o nosso mundo interior e tirar a nossa quietação, aonde muita das vezes teríamos que estar conectados unicamente com nós mesmos, nossa casa ou o ambiente ao redor. Uma vez que, o nosso corpo é sábio e sabe perfeitamente os comandos a ele oferecidos. Pois, é dessa forma que ele executa o seu trabalho e nos permite a vida.

O dia inteiro recorremos às telas dos aparelhos eletrônicos, às vezes só para ter o que fazer, e ele obedientemente nos dá uma dose de emoção, frustração, ansiedade ou bons sentimentos. Isso por si só não é ruim, mas reaprender a desconectar faz parte para conquistar qualidade de vida e saúde. Pois, o desejo de pegar o celular é a mente insistindo uma dose a mais de adrenalina ou dopamina para às vezes encobrir um desconforto momentâneo. Em vez disso, conecte com você: INSPIRE, EXPIRE e RESISTA. Se questione: Como realmente se sente? Com certeza seu corpo terá a resposta.

Mas, aprender a usar as telas eletrônicas para ser um excelente companheiro de treino durante os exercícios físicos, escutando a play list favorita não existe mal algum.  Não é mesmo?!?

O mais importante é oferecer o equilíbrio na dose certa para tudo o que fazemos em nossas vidas, principalmente quando falamos em emagrecimento, qualidade de vida e longevidade.

As luzes artificiais excessivas no período noturno causam uma certa desordem no ciclo natural do nosso organismo. A ausência ou a presença de luz, sinaliza para o nosso corpo internamente quais os hormônios a serem produzidos. E os hormônios que aumentam a nossa capacidade de queimar gordura e ganhar massa magra, são produzidos no período da noite, quando estamos dormindo. No entanto, quando estimulamos a nossa mente e usamos excessivamente todo e qualquer meio de luzes artificiais, não contribuímos para que o nosso corpo trabalhe a favor da nossa saúde. E se não há a produção de hormônios que estimulem a nossa energia e disposição, restaurando o nosso organismo no período do sono, acontecerá o oposto, acordaremos indispostos e sem energia.

Observe então: como você se sente hoje? Energizado ou cansado? A partir da sua resposta, tente lembrar de como foi a sua última noite. Até que horas você ficou acordado e deu estímulos para a sua mente ficar em estado de alerta?

A resposta a essa pergunta pode ser o início de um processo gradativo de mudança, e que provavelmente fará diferença na sua saúde física e mental. Possibilitando uma vida mais bem vivida. Pense nisso!

Seu corpo, seu templo, sua vida!

Com carinho, Mari Guimarães.

Ajustando você a uma vida saudável!